segunda-feira, 30 de julho de 2012
Pesquisa revela crescimento de 72% de população evangélica no México
Publicado por Valder Damasceno
Uma pesquisa realizada no México revelou um dado surpreendente sobre a população evangélica do país: nos últimos 10 anos houve um crescimento de 72% na quantidade de evangélicos em toda a nação, o estudo foi realizado pelo Instituto Nacional de Estadística y Geografia – INEGI, que realiza trabalhos similares ao IBGE aqui no Brasil.
As pesquisas, realizadas entre os anos de 2000 e 2010 ainda revelaram como essas transformações acontecem estatisticamente, já correlacionadas ao crescimento demográfico do país. Durante o período de 10 anos a população católica reduziu 5 pontos percentuais, mesmo quantitativamente tendo aumentado o número de fiéis, devido o crescimento populacional do país que foi de 15,4%.
Sobre a população evangélica, os dados revelam um grande crescimento percentual: no ano 2000, representavam apenas 5,26% da população mexicana. Esse valor se elevou para 7,68% em 2010. A ascensão foi de 72,19% em relação ao índice obtido no começo da década. Isso representou um aumento de 3,2 milhões de crentes no país, ou seja, deu um salto de 4,4 para 7,6 milhões.
O mesmo fenômeno vem acontecendo no Brasil, que atualmente possui aproximadamente 20% de evangélicos no país, e a projeção é que esse número cresça ainda mais. Outro dado interessante é que a maioria desses evangélicos pertencem a igrejas pentecostais.
http://noticias.gospelmais.com.br/pesquisa-revela-crescimento-populacao-evangelica-mexico.html
COMENTÁRIO : Enquanto aqui no Brasil a tal de Nossa Senhora Aparecida ( senhora dos católicos é claro !!!) vai perdendo seus fiéis aceleradamente para a igreja evangélica a cada ano, lá na terra da tal também Senhora De Guadalupe começa a sentir o poder do verdadeiro evangelho, que começa abrir os olhos daquele povo em relação as verdades das escrituras.Que o resplendor do verdadeiro evangelho ilumine a bela nação mexicana .
segunda-feira, 16 de julho de 2012
Rede Record faz reportagem sobre o crescimento “acelerado” dos evangélicos no Brasil e exalta devoção e ações sociais.
O crescimento de mais de 60% dos evangélicos durante os anos 2000 e 2010 foi tema de uma reportagem no programa Domingo Espetacular, da TV Record.
Aproveitando a Marcha para Jesus, realizada no último sábado, a reportagem usou o evento como ilustração do crescimento do número de fiéis que professam a fé evangélica.
A devoção à fé dos fiéis evangélicos foi apresentada pela reportagem, ao lado dos números do IBGE, que apresentaram um crescimento de 16 milhões de pessoas no período entre os dois censos mais recentes do instituto.
Com ilustrações de diferentes pessoas e suas histórias de relação com a igreja, a reportagem exaltou o esforço de fiéis que moram distante dos templos, e pessoas que se converteram através do exemplo de familiares.
As previsões do IBGE, de quem em 30 anos o número de evangélicos poderá superar a quantidade de católicos, foram mencionadas como demonstração de força.
A matéria colheu depoimentos de membros e pastores de diferentes linhas teológicas, desde tradicionais até neopentecostais e destacou as obras sociais realizadas pelas diferentes denominações.
Também frisou o fato apurado pelo IBGE, de que a religião majoritária entre adolescentes e jovens no Brasil é a evangélica.
sábado, 14 de julho de 2012
SAÍBA O QUE A IGREJA CATÓLICA ESCONDE DE SEUS FIÉIS
Lenda da Papisa Joana
A lenda aparece pela primeira vez em documentos
do início do século XIII, situando os acontecimentos em 1099. Outro cronista, também do século XIII, data o papado de Joana de até três séculos e meio antes, depois da morte do Papa Leão IV, coincidindo com uma época de crise e confusão na diocese de Roma. Joana ocupou o cargo durante dois ou três anos, entre o Papa Leão IV e o Papa Bento III (anos de 850 e 858).
do início do século XIII, situando os acontecimentos em 1099. Outro cronista, também do século XIII, data o papado de Joana de até três séculos e meio antes, depois da morte do Papa Leão IV, coincidindo com uma época de crise e confusão na diocese de Roma. Joana ocupou o cargo durante dois ou três anos, entre o Papa Leão IV e o Papa Bento III (anos de 850 e 858).
Versões
A história possui várias versões. Segundo alguns relatos,
Joana teria sido uma jovem oriental, nascida com o possível nome de Giliberta, talvez de Constantinopla, que se fez passar por homem para
escapar à proibição de estudar imposta às mulheres. Extremamente culta, possuía
formação em filosofia e teologia.
Ao chegar a Roma, apresentou-se como monge e surpreendeu os doutores da
Igreja com sua sabedoria. Teria chegado ao papado após a morte do Papa Leão IV, com o nome de João VII.
A mesma lenda conta que Joana se tornou amante de um oficial da Guarda Suíça e
ficou grávida.
Outra versão - a de Martinho de Opava - afirma que Joana teria nascido na
cidade de Mainz,
na Alemanha, filha de um casal inglês aí residente
à época. Na idade adulta, conheceu um monge, por quem se apaixonou.
Foram ambos para a Grécia, onde passaram três anos, após o que se
mudaram para Roma. Para evitar o escândalo que a relação poderia causar, Joana
decidiu vestir roupas masculinas, passando assim por monge, com o nome de
Johannes Angelicus, e teria então ingressado no mosteiro de São Martinho.
Conseguiu ser nomeada cardeal, ficando conhecida como João, o Inglês.
Segundo as fontes, João, em virtude de sua notável inteligência, foi eleito
Papa por unanimidade após a morte de Leão IV (ocorrida a 17 de julho de 855).
Apesar de ter sido fácil ocultar sua gravidez, devido às
vestes folgadas dos Papas, acabou por ser acometida pelas dores do parto em
meio a uma procissão numa rua estreita, entre o Coliseu de Roma e a Igreja de São Clemente, e deu à
luz perante a multidão.
As versões divergem também sobre este ponto, mas todas coincidem em que a
multidão reagiu com indignação, por considerar que o trono de São Pedro havia
sido profanado. João/Joana teria sido amarrada num cavalo e apedrejada até à morte.
Neste trajeto depois foi posta uma estátua de uma donzela com uma criança
no colo com a inscrição "Parce Pater Patrum, Papissae Proditum
Partum", conforme mais tarde 1375 atestado pelo "Mirabilia Urbis
Romae".
Noutro relato, Joana teria morrido devido a complicações no parto, enquanto os
cardeais se ajoelhavam clamando: "Milagre, milagre!".
Publicações
A história foi publicada pela primeira vez no século XIII pelo
escritor Estevão
de Bourbon (?-1261),
frade dominicano e historiador, reportando-se a lenda ou história espalhada
pelos séculos que o precederam (porém sem provas cabais).
Em 1886,
voltou a ser difundida pelo escritor grego Emmanuel
Royidios no romance A Papisa Joana, traduzido para
inglês em 1939 pelo escritor Lawrence Durrell.
Marianus
Scoto (1028-1086),
historiador alemão e monge beneditino, recluso da abadia de Mainz, referindo-se
a ela em sua "storia sui temporis clara, segundo ele:
“o
papa Leão morreu nas kalendas de agosto e foi sucedido por Joana, uma mulher,
que reinou durante dois anos, cinco meses e quatro dias".
Martino
de Troppan, ou Martinus
Polonus, padre dominicano, do século XIII, capelão papal, em Roma, em sua
"Chronica Pontificoram et Imperatorum", diz que:
"Depois
do papa Leão veio João Anglius, nascido em Mainz, que foi papa durante dois
anos, sete meses e quatro dias e morreu em Roma após o que houve uma vacân¬cia
no papado por um mês."
Sigeberto
de Gemblours, monge beneditino (1030-1113), em sua
"Chronica", escreveu:
pelo
ano de 1185,
diz o seguinte:
"Joana,
a papisa, não é conta
“Houve
rumores de que esse João era uma mulher e era conhecida como tal apenas por um
companheiro que teve relações com ela e a deixou grávida. Ela deu à luz quando
era papa. Por isso alguns historiadores não a incluem na lista dos papas".
Otto de
Frisingen (?-1158),
da realeza alemã e bispo de Frisingen, em dos seus sete livros de crônicas
narra:
“Há
uma interrogação a respeito de um certo papa, ou melhor, papisa, que não é
incluído na lista dos papas de Roma porque era uma mulher que se disfarçava de
homem. Um dia, quando montava a cavalo, deu à luz uma criança”.
Godofredo
de Viterbo, secretário na corte imperial, lá da depois de Leão
IV".
Jean de
Mailly, dominicano francês da cidade de Metz,
no ano de 1250,
em seu "Chronica Universalis Mettensis", diz:
"Há
uma interrogação a respeito de um certo papa, ou melhor, papisa, que não é
incluído na lista dos papas de Roma porque era uma mulher que se disfarçava de
homem e a motivo de seus grandes talentos tornou-se secretário curial, cardeal
e papa. Um dia,quando montava a cavalo, deu à luz uma criança".
Martin le
Franc, (1410-1461), poeta francês,
originário da Normandia, reitor em Lausanne e
um secretário do papa Nicolau V (1447-1455)
e do antipapa Félix V, em seu
poema "Le Champion des
Dames", faz referência aos paramentos litúrgicos empregados por Joana.
Dennis
Bart, em seu "Pope Joan", em uma descrição
narrativa e pormenorizada.
Rosemary e Darroll Pardoe; em seu "A papisa Joana" "The female Pope: Ths mistery
of Pope Joan" - The
First Complete Documentation of the Facts behind the Legend; editado pela Ibrasa: São Paulo: 1990. Biblioteca
Histórica, etc; vol. 38; traz uma narrativa pormenorizada, com fontes épocas e
ligações históricas.
Alain
Boureau; "The
myth of Pope Joan", editado pela "University
of Chicago", em 05 de janeiro de 2001 - 385 Páginas.
Alexander
Cooke, escritor portestante de Oppenheim, em seu "Johanna Papissa toti orbi
manifestata", de 1616,
que, em defesa à sua memória, voltou a enunciá-la nas calendários papistas,
de onde ela até então era (e continua sendo) excluída.
Entretanto, à base dos fatos, o teólogo David
Blondel, de Amsterdam em
um escrito de 1647 (ver nota e o filósofo alemão Wilhelm Leibnitz, além de enciclopedistas
franceses, rotularam a história como falsa. Além destes, seguiram-se outros,
como John
Thurmaier, o “Aventino” (?-1534),
de Abensberg, Baviera, em seu "Annales Boiorum"; Onofre
Panvínio (?-1568),
de Venenza,
em seus escritos datados de 1557; Florimundo
de Rernond, em seu livro '"Erreur populaire de la papesse
Jeanne", editado em Paris em (1558), que aponta e
enuncia as contradições relativas aos fatos sobre a existência histórica do
papa Joana e o douto Ignaz von Doellinger e Joan Lockwood O'Donovan,
em consideração ao fato consumado de "ser uma lenda", questiona o "onde" e o "por quê" dela ter surgido.
Investigação
Existem muitas controvérsias sobre esta história. Alguns historiadores
tornaram-se partidários de sua veracidade, outros contestaram-na como pura
invenção.
Alguns céticos afirmam que o mito pode ter surgido em Constantinopla, devido ao ódio da Igreja Ortodoxa contra a Igreja Católica. O objetivo
seria desmoralizar a igreja rival.
Outra vertente é de que este papa seria, na verdade, um eunuco que, por
ser castrado, não foi eleito, mas antes rotulado de «mulher».
Outra hipótese é que, no século XIII, o papado tinha um grande número de
inimigos, especialmente entre a Ordem dos Franciscanos ou a dos Dominicanos, descontentes com as diversas
restrições a que eram submetidas. Para se vingar, teriam espalhado verbalmente
a história da papisa.
Barônio considera
a papisa um monstro que os ateus e os heréticos tinham evocado do inferno por
sortilégios e malefícios. Florimundo
Raxmond compara Joana
a um segundo Hércules enviado
do céu para esmagar a Igreja romana, cujas abominações tinham excitado a cólera
de Deus. Contudo, a papisa foi defendida por um historiador inglês chamado Alexander
Cook.
No seu libelo, o padre Labbé acusava João Hus, Jerônimo de Praga, Wiclef, Lutero e Calvino de
serem os inventores da história da papisa, mas provou-se que, tendo Joana
subido à Santa Sé perto
de seis séculos antes do nascimento do primeiro daqueles personagens, era
impossível que eles tivessem imaginado tal fábula; e que, em todo o caso,
Mariano, que escrevera a vida da papisa mais de 50 anos antes deles, não
poderia tê-la copiado das suas obras. Eis uma asseveração transcrita de Labbé:
"Dou
o mais formal desmentido a todos os heréticos da França, da Inglaterra, da
Holanda, da Alemanha, da Suíça e de todos os países da Terra para que possam
responder com a mais leve aparência de verdade à demonstração cronológica que
publiquei contra a fábula que os heterodoxos narraram sobre a papisa Joana,
fábula ímpia cujas bases destruí de um modo invencível".
Crônicas contemporâneas investigam a época do reinado de
Joana. O principal argumento é que esses historiadores, sendo prelados, padres
e monges, todos zelosos partidários da Santa Sé, tinham interesse em negar a
ascensão escandalosa de uma mulher ao trono de São Pedro, devido à intensa
misoginia característica da Igreja medieval.
Um dos sinais mais interessantes da existência de Joana é um decreto publicado
pela corte de Roma, proibindo que se colocasse Joana no catálogo dos papas:
"Assim,
acrescenta o sensato Launay, não é justo sustentar que o silêncio que se lançou
sobre essa história, nos tempos imediatamente posteriores ao acontecimento,
seja prejudicial à narrativa feita mais tarde. É verdade que os eclesiásticos
contemporâneos de Leão IV e de Bento III, por um zelo exagerado pela religião,
não falaram nessa mulher notável; mas os seus sucessores, menos escrupulosos,
descobriram afinal o mistério…"
Genebrardo, arcebispo de Aix,
afirma que, durante perto de dois séculos, a Santa Sé foi ocupada por papas de
um desregramento tão espantoso que eram dignos de serem chamados apostáticos e
não apostólicos, e acrescenta que as mulheres governavam a Itália e
que a cadeira pontifical se transformara numa roca (armação de madeira das
imagens dos santos-de-roca). E, com efeito, as cortesãs Teodora e Marózia dispunham,
segundo o seu capricho, do lugar de vigário de Jesus Cristo e colocavam no
trono de São Pedro os seus amantes ou filhos ilegítimos.
Outras lendas de mulheres na Igreja
A crônica da Lombardia, composta por um monge de Monte
Cassino, refere igualmente, segundo um padre chamado Heremberto (que escrevia
trinta anos depois da morte de Leão IV), a história de uma mulher que fora
patriarca de Constantinopla:
«Um príncipe de Benevento, chamado Archiso, diz, teve uma revelação divina na
qual um anjo o advertia de que o patriarca que ocupava então a sede de
Constantinopla era uma mulher. O príncipe apressou-se a informar o imperador
Basílio, e o falso patriarca, depois de despojado de todas as suas vestes
diante do clero de Santa Sofia, foi reconhecido por uma mulher,
expulso vergonhosamente da Igreja e encerrado num convento de religiosas.»
É como diz o velho ditado - AONDE HÁ FUMAÇA , A FOGO !!!!!
Como vocês puderam comprovar há muita fumaça para esse assunto , para ser
uma mentira.
A IGREJA CATÓLICA vai negar sempre ,como nega a INQUIZIÇÃO, a
INDULGÊNCIA.
A história da Papisa Joana foi conhecida até o século XVII,
quando o VATICANO RESOLVEU APAGA-LA DA HISTORIA DA IGREJA. NÃO ADIANTOU !!!!
Embora hoje negue a existência dela e de seu papado, a IGREJA CATÓLICA
RECONHECEU AMBOS COMO VERDADEIROS como os já citados acima : Marianus Scoto , Sigeberto de Gemblours, Otto de Frisingen como por exemplos.
Devido a polêmica do assunto Dona
Woolfolk Cross foi a fundo; pesquisou e com suas descobertas
transformou
esta historia em um romance e mais tarde foi parar nas telas dos cinemas
FIQUE MAIS POR
DENTRO DESTE ASSUNTO, NA PÁGINA DE VIDEOS HÁ DOIS VÍDEOS DOCUMENTÁRIOS
ACERCA DA PRIMEIRA PAPISA DA IGREJA CATÓLICA
CONFIRA !!!
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PAPISA
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