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segunda-feira, 30 de julho de 2012

População evangélica cresce na Coreia do Sul e pode se tornar maioria no país em poucos anos

Publicado por Valder Damasceno

 

 

 

 Fenômeno surpreendente está acontecendo na Coreia do Sul, a quantidade de evangélicos tem crescido expressivamente no país, que atualmente tem como religião predominante o Budismo, que representa em torno de 43% da população sul coreana. 

 

Pesquisas atuais revelaram que os adeptos da religião evangélica no país já ultrapassam 34%, o que revela uma acentuada ascensão nas últimas décadas, que, se persistir, fará com que em pouco tempo os seguidores da religião cristã evangélica sejam maioria no país.

 

Os megatemplos espalhados pelas cidades atraem milhares de pessoas, tanto das regiões metropolitanas quanto de outras localidades, de cidades menores e vilarejos. Os cultos geralmente são lotados, mesmo com templos de grande capacidade, alguns chegam a comportar mais de 12 mil pessoas


 A maior denominação da Coreia do Sul é a igreja Yoido do Evangelho Pleno, fundada na década de 50 pelo pastor Yonggi Cho, ele é apontado como um dos responsáveis pelo grande crescimento dos evangélicos no país, só a sua denominação possui em torno de 1 milhão de membros. Quando iniciou o trabalho, os evangélicos representavam apenas 25 da população sul coreana.

 

As pregações, os cânticos, e as várias mensagens do culto são feitas em coreano, porém, são traduzidas para várias línguas como inglês, japonês, chinês, francês, russo, indonésio, árabe, etc, podendo os visitantes ouvirem a tradução através de fones de ouvidos.


http://noticias.gospelmais.com.br/populacao-evangelica-cresce-coreia-sul-maioria-pais-39644.html


COMENTÁRIO : Atos 6.7 - E divulgava-se a palavra de Deus, de sorte que se multiplicava muito o número dos discípulos...

Poís é !!! quando alguém é realmente compromissado com Deus e sua Palavra é divulgada com ardor e amor, a todos que necessitam do amor de  Deus, vemos a expansão do que isso resulta.....A IGREJA CRESCE,MULTIPLICA, e não vai minguando como certa igreja dos HOMENS DE BATINA

 


                                                                                                                            

   

 

 Pesquisa revela crescimento de 72% de população evangélica no México

Publicado por Valder Damasceno

Uma pesquisa realizada no México revelou um dado surpreendente sobre a população evangélica do país: nos últimos 10 anos houve um crescimento de 72% na quantidade de evangélicos em toda a nação, o estudo foi realizado pelo Instituto Nacional de Estadística y Geografia – INEGI, que realiza trabalhos similares ao IBGE aqui no Brasil.

 

As pesquisas, realizadas entre os anos de 2000 e 2010 ainda revelaram como essas transformações acontecem estatisticamente, já correlacionadas ao crescimento demográfico do país. Durante o período de 10 anos a população católica reduziu 5 pontos percentuais, mesmo quantitativamente tendo aumentado o número de fiéis, devido o crescimento populacional do país que foi de 15,4%.

 

Sobre a população evangélica, os dados revelam um grande crescimento percentual: no ano 2000, representavam apenas 5,26% da população mexicana. Esse valor se elevou para 7,68% em 2010. A ascensão foi de 72,19% em relação ao índice obtido no começo da década. Isso representou um aumento de 3,2 milhões de crentes no país, ou seja, deu um salto de 4,4 para 7,6 milhões.

 

O mesmo fenômeno vem acontecendo no Brasil, que atualmente possui aproximadamente 20% de evangélicos no país, e a projeção é que esse número cresça ainda mais. Outro dado interessante é que a maioria desses evangélicos pertencem a igrejas pentecostais.

 

http://noticias.gospelmais.com.br/pesquisa-revela-crescimento-populacao-evangelica-mexico.html

 

COMENTÁRIO : Enquanto aqui no Brasil a tal de Nossa Senhora Aparecida  ( senhora dos católicos é claro !!!) vai perdendo seus fiéis aceleradamente para a igreja evangélica a cada ano, lá na terra da tal também Senhora De Guadalupe começa a sentir o poder do verdadeiro evangelho, que começa abrir os  olhos daquele povo em relação as verdades das escrituras.Que o resplendor do verdadeiro evangelho ilumine a bela nação mexicana .



segunda-feira, 16 de julho de 2012

Rede Record faz reportagem sobre o crescimento “acelerado”    dos evangélicos no Brasil e exalta devoção e ações sociais.

O crescimento de mais de 60% dos evangélicos durante os anos 2000 e 2010 foi tema de uma reportagem no programa Domingo Espetacular, da TV Record.

Aproveitando a Marcha para Jesus, realizada no último sábado, a reportagem usou o evento como ilustração do crescimento do número de fiéis que professam a fé evangélica.

A devoção à fé dos fiéis evangélicos foi apresentada pela reportagem, ao lado dos números do IBGE, que apresentaram um crescimento de 16 milhões de pessoas no período entre os dois censos mais recentes do instituto.

Com ilustrações de diferentes pessoas e suas histórias de relação com a igreja, a reportagem exaltou o esforço de fiéis que moram distante dos templos, e pessoas que se converteram através do exemplo de familiares.

As previsões do IBGE, de quem em 30 anos o número de evangélicos poderá superar a quantidade de católicos, foram mencionadas como demonstração de força.

A matéria colheu depoimentos de membros e pastores de diferentes linhas teológicas, desde tradicionais até neopentecostais e destacou as obras sociais realizadas pelas diferentes denominações.

Também frisou o fato apurado pelo IBGE, de que a religião majoritária entre adolescentes e jovens no Brasil é a evangélica.

                           


                                       

sábado, 14 de julho de 2012

SAÍBA O QUE A IGREJA CATÓLICA ESCONDE DE SEUS FIÉIS


Lenda da Papisa Joana


A lenda aparece pela primeira vez em documentos
do início do século XIII, situando os acontecimentos em 1099. Outro cronista, também do século XIII, data o papado de Joana de até três séculos e meio antes, depois da morte do Papa Leão IV, coincidindo com uma época de crise e confusão na diocese de Roma. Joana ocupou o cargo durante dois ou três anos, entre o Papa Leão IV e o Papa Bento III (anos de 850 e 858).

Versões

A história possui várias versões. Segundo alguns relatos, Joana teria sido uma jovem oriental, nascida com o possível nome de Giliberta, talvez de Constantinopla, que se fez passar por homem para escapar à proibição de estudar imposta às mulheres. Extremamente culta, possuía formação em filosofia e teologia.


 Ao chegar a Roma, apresentou-se como monge e surpreendeu os doutores da Igreja com sua sabedoria. Teria chegado ao papado após a morte do Papa Leão IV, com o nome de João VII.


A mesma lenda conta que Joana se tornou amante de um oficial da Guarda Suíça e ficou grávida.
Outra versão - a de Martinho de Opava - afirma que Joana teria nascido na cidade de Mainz, na Alemanha, filha de um casal inglês aí residente à época. Na idade adulta, conheceu um monge, por quem se apaixonou.


 Foram ambos para a Grécia, onde passaram três anos, após o que se mudaram para Roma. Para evitar o escândalo que a relação poderia causar, Joana decidiu vestir roupas masculinas, passando assim por monge, com o nome de Johannes Angelicus, e teria então ingressado no mosteiro de São Martinho.


Conseguiu ser nomeada cardeal, ficando conhecida como João, o Inglês. Segundo as fontes, João, em virtude de sua notável inteligência, foi eleito Papa por unanimidade após a morte de Leão IV (ocorrida a 17 de julho de 855).


Apesar de ter sido fácil ocultar sua gravidez, devido às vestes folgadas dos Papas, acabou por ser acometida pelas dores do parto em meio a uma procissão numa rua estreita, entre o Coliseu de Roma e a Igreja de São Clemente, e deu à luz perante a multidão.


As versões divergem também sobre este ponto, mas todas coincidem em que a multidão reagiu com indignação, por considerar que o trono de São Pedro havia sido profanado. João/Joana teria sido amarrada num cavalo e apedrejada até à morte.


 Neste trajeto depois foi posta uma estátua de uma donzela com uma criança no colo com a inscrição "Parce Pater Patrum, Papissae Proditum Partum", conforme mais tarde 1375 atestado pelo "Mirabilia Urbis Romae".


Noutro relato, Joana teria morrido devido a complicações no parto, enquanto os cardeais se ajoelhavam clamando: "Milagre, milagre!".

Publicações

A história foi publicada pela primeira vez no século XIII pelo escritor Estevão de Bourbon (?-1261), frade dominicano e historiador, reportando-se a lenda ou história espalhada pelos séculos que o precederam (porém sem provas cabais).

Em 1886, voltou a ser difundida pelo escritor grego Emmanuel Royidios no romance A Papisa Joana, traduzido para inglês em 1939 pelo escritor Lawrence Durrell.


Marianus Scoto (1028-1086), historiador alemão e monge beneditino, recluso da abadia de Mainz, referindo-se a ela em sua "storia sui temporis clara, segundo ele:
“o papa Leão morreu nas kalendas de agosto e foi sucedido por Joana, uma mulher, que reinou durante dois anos, cinco meses e quatro dias".
Martino de Troppan, ou Martinus Polonus, padre dominicano, do século XIII, capelão papal, em Roma, em sua "Chronica Pontificoram et Imperatorum", diz que:
"Depois do papa Leão veio João Anglius, nascido em Mainz, que foi papa durante dois anos, sete meses e quatro dias e morreu em Roma após o que houve uma vacân¬cia no papado por um mês."
Sigeberto de Gemblours, monge beneditino (1030-1113), em sua "Chronica", escreveu:
pelo ano de 1185, diz o seguinte:
"Joana, a papisa, não é conta
“Houve rumores de que esse João era uma mulher e era conhecida como tal apenas por um companheiro que teve relações com ela e a deixou grávida. Ela deu à luz quando era papa. Por isso alguns historiadores não a incluem na lista dos papas".

Otto de Frisingen (?-1158), da realeza alemã e bispo de Frisingen, em dos seus sete livros de crônicas narra:


“Há uma interrogação a respeito de um certo papa, ou melhor, papisa, que não é incluído na lista dos papas de Roma porque era uma mulher que se disfarçava de homem. Um dia, quando montava a cavalo, deu à luz uma criança”.
Godofredo de Viterbo, secretário na corte imperial, lá da depois de Leão IV".
Jean de Mailly, dominicano francês da cidade de Metz, no ano de 1250, em seu "Chronica Universalis Mettensis", diz:
"Há uma interrogação a respeito de um certo papa, ou melhor, papisa, que não é incluído na lista dos papas de Roma porque era uma mulher que se disfarçava de homem e a motivo de seus grandes talentos tornou-se secretário curial, cardeal e papa. Um dia,quando montava a cavalo, deu à luz uma criança".
Donna Woolfolk Cross; em seu "Pope Joan", editado pela Geraçao Editorial em 496 páginas, traz uma minuciosa narrativa sobre a história, os fatos antecedente e posteriores.
Martin le Franc, (1410-1461), poeta francês, originário da Normandia, reitor em Lausanne e um secretário do papa Nicolau V (1447-1455) e do antipapa Félix V, em seu poema "Le Champion des Dames", faz referência aos paramentos litúrgicos empregados por Joana.


Dennis Bart, em seu "Pope Joan", em uma descrição narrativa e pormenorizada.
Rosemary e Darroll Pardoe; em seu "A papisa Joana" "The female Pope: Ths mistery of Pope Joan" - The First Complete Documentation of the Facts behind the Legend; editado pela Ibrasa: São Paulo: 1990. Biblioteca Histórica, etc; vol. 38; traz uma narrativa pormenorizada, com fontes épocas e ligações históricas.


Alain Boureau; "The myth of Pope Joan", editado pela "University of Chicago", em 05 de janeiro de 2001 - 385 Páginas.


Alexander Cooke, escritor portestante de Oppenheim, em seu "Johanna Papissa toti orbi manifestata", de 1616, que, em defesa à sua memória, voltou a enunciá-la nas calendários papistas, de onde ela até então era (e continua sendo) excluída.


Entretanto, à base dos fatos, o teólogo David Blondel, de Amsterdam em um escrito de 1647 (ver nota e o filósofo alemão Wilhelm Leibnitz, além de enciclopedistas franceses, rotularam a história como falsa. Além destes, seguiram-se outros, como John Thurmaier, o “Aventino” (?-1534), de Abensberg, Baviera, em seu "Annales Boiorum"; Onofre Panvínio (?-1568), de Venenza, em seus escritos datados de 1557; Florimundo de Rernond, em seu livro '"Erreur populaire de la papesse Jeanne", editado em Paris em (1558), que aponta e enuncia as contradições relativas aos fatos sobre a existência histórica do papa Joana e o douto Ignaz von Doellinger e Joan Lockwood O'Donovan, em consideração ao fato consumado de "ser uma lenda", questiona o "onde" e o "por quê" dela ter surgido.


 Investigação


Existem muitas controvérsias sobre esta história. Alguns historiadores tornaram-se partidários de sua veracidade, outros contestaram-na como pura invenção.

Alguns céticos afirmam que o mito pode ter surgido em Constantinopla, devido ao ódio da Igreja Ortodoxa contra a Igreja Católica. O objetivo seria desmoralizar a igreja rival.


Outra vertente é de que este papa seria, na verdade, um eunuco que, por ser castrado, não foi eleito, mas antes rotulado de «mulher».


Outra hipótese é que, no século XIII, o papado tinha um grande número de inimigos, especialmente entre a Ordem dos Franciscanos ou a dos Dominicanos, descontentes com as diversas restrições a que eram submetidas. Para se vingar, teriam espalhado verbalmente a história da papisa.


Barônio considera a papisa um monstro que os ateus e os heréticos tinham evocado do inferno por sortilégios e malefícios. Florimundo Raxmond compara Joana a um segundo Hércules enviado do céu para esmagar a Igreja romana, cujas abominações tinham excitado a cólera de Deus. Contudo, a papisa foi defendida por um historiador inglês chamado Alexander Cook.

No seu libelo, o padre Labbé acusava João Hus, Jerônimo de Praga, Wiclef, Lutero e Calvino de serem os inventores da história da papisa, mas provou-se que, tendo Joana subido à Santa Sé perto de seis séculos antes do nascimento do primeiro daqueles personagens, era impossível que eles tivessem imaginado tal fábula; e que, em todo o caso, Mariano, que escrevera a vida da papisa mais de 50 anos antes deles, não poderia tê-la copiado das suas obras. Eis uma asseveração transcrita de Labbé:
"Dou o mais formal desmentido a todos os heréticos da França, da Inglaterra, da Holanda, da Alemanha, da Suíça e de todos os países da Terra para que possam responder com a mais leve aparência de verdade à demonstração cronológica que publiquei contra a fábula que os heterodoxos narraram sobre a papisa Joana, fábula ímpia cujas bases destruí de um modo invencível".
Crônicas contemporâneas investigam a época do reinado de Joana. O principal argumento é que esses historiadores, sendo prelados, padres e monges, todos zelosos partidários da Santa Sé, tinham interesse em negar a ascensão escandalosa de uma mulher ao trono de São Pedro, devido à intensa misoginia característica da Igreja medieval.



Um dos sinais mais interessantes da existência de Joana é um decreto publicado pela corte de Roma, proibindo que se colocasse Joana no catálogo dos papas:
"Assim, acrescenta o sensato Launay, não é justo sustentar que o silêncio que se lançou sobre essa história, nos tempos imediatamente posteriores ao acontecimento, seja prejudicial à narrativa feita mais tarde. É verdade que os eclesiásticos contemporâneos de Leão IV e de Bento III, por um zelo exagerado pela religião, não falaram nessa mulher notável; mas os seus sucessores, menos escrupulosos, descobriram afinal o mistério…"
Genebrardo, arcebispo de Aix, afirma que, durante perto de dois séculos, a Santa Sé foi ocupada por papas de um desregramento tão espantoso que eram dignos de serem chamados apostáticos e não apostólicos, e acrescenta que as mulheres governavam a Itália e que a cadeira pontifical se transformara numa roca (armação de madeira das imagens dos santos-de-roca). E, com efeito, as cortesãs Teodora e Marózia dispunham, segundo o seu capricho, do lugar de vigário de Jesus Cristo e colocavam no trono de São Pedro os seus amantes ou filhos ilegítimos.

 Outras lendas de mulheres na Igreja

Além da fábula da Papisa Joana, circulam diversas lendas sobre mulheres que teriam vestido o hábito sacerdotal. Uma cortesã chamada Margarida ter-se-ia disfarçado de padre e entrado para um convento de homens, onde tomou o nome de Frei Pelágio; Eugênia, filha do célebre Filipe, governador de Alexandria no reinado do imperador Galiano, dirigia um convento de frades, e não descobriu o seu sexo senão para se desculpar de uma acusação de sedução que lhe fora intentada por uma jovem.


A crônica da Lombardia, composta por um monge de Monte Cassino, refere igualmente, segundo um padre chamado Heremberto (que escrevia trinta anos depois da morte de Leão IV), a história de uma mulher que fora patriarca de Constantinopla:


«Um príncipe de Benevento, chamado Archiso, diz, teve uma revelação divina na qual um anjo o advertia de que o patriarca que ocupava então a sede de Constantinopla era uma mulher. O príncipe apressou-se a informar o imperador Basílio, e o falso patriarca, depois de despojado de todas as suas vestes diante do clero de Santa Sofia, foi reconhecido por uma mulher, expulso vergonhosamente da Igreja e encerrado num convento de religiosas.»





É como diz o velho ditado -   AONDE HÁ FUMAÇA , A FOGO !!!!!


Como vocês puderam comprovar há muita fumaça para esse assunto , para ser uma mentira.


A IGREJA CATÓLICA  vai negar sempre ,como nega a INQUIZIÇÃO, a INDULGÊNCIA.


A história da Papisa Joana foi conhecida até o século XVII, quando o VATICANO RESOLVEU APAGA-LA DA HISTORIA DA IGREJA. NÃO ADIANTOU !!!!


Embora hoje negue a existência dela e de seu papado, a IGREJA CATÓLICA RECONHECEU AMBOS COMO VERDADEIROS como os já citados acima : Marianus Scoto , Sigeberto de Gemblours, Otto de Frisingen  como por exemplos.


Devido a polêmica do assunto Dona Woolfolk Cross  foi a fundo; pesquisou e com suas descobertas
transformou esta historia em um romance e mais tarde foi parar nas telas dos cinemas




FIQUE MAIS POR DENTRO  DESTE ASSUNTO, NA PÁGINA DE VIDEOS HÁ DOIS VÍDEOS DOCUMENTÁRIOS ACERCA DA PRIMEIRA PAPISA DA IGREJA CATÓLICA
CONFIRA !!!



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