CRISTO CURA O SERVO DO SOLDADO ROMANO

 A cura do servo do soldado romano é uma narrativa poderosa encontrada nos Evangelhos, especificamente em Mateus 8:5-13 e Lucas 7:1-10. Essa história destaca não apenas o poder de Jesus como curador, mas também a profundidade da fé que o soldado romano demonstrou.

Na história, um centurião, que era um oficial do exército romano, se aproxima de Jesus pedindo ajuda para seu servo, que estava gravemente doente. O interessante é que, apesar de ser um gentio e parte do império opressor da época, o centurião demonstra uma fé extraordinária em Jesus. Ele não se sente digno de ter Jesus em sua casa e crê que uma simples palavra de Cristo pode curar seu servo.

A resposta de Jesus é notável. Ele elogia a fé do centurião, afirmando que nunca viu tamanha fé nem mesmo em Israel. Quando Jesus diz "Vá, como você creu, assim será feito", o servo é curado naquele mesmo momento.

Essa passagem nos ensina várias lições importantes:

1. **Fé**: A fé do centurião é um exemplo poderoso de que a crença em Jesus e Sua capacidade de curar não está limitada a um grupo específico de pessoas. A fé genuína pode ser encontrada em qualquer lugar e em qualquer pessoa.

2. **Compaixão**: O fato de um soldado romano buscar ajuda para seu servo mostra uma atitude de compaixão e cuidado por aqueles que estavam sob sua responsabilidade. Isso nos lembra da importância de cuidar dos outros, independentemente de seu status ou origem.

3. **Autoridade de Cristo**: A cura à distância demonstra o poder e a autoridade de Jesus sobre doenças e situações impossíveis. Ele não precisa estar fisicamente presente para realizar milagres; Sua palavra tem poder.

4. **Inclusividade**: A história também enfatiza que o amor e a graça de Deus estão disponíveis para todos, independentemente de sua origem ou passado. O centurião representa aqueles que podem ser considerados outsiders na sociedade religiosa da época, mas que têm acesso à cura e à salvação através da fé.

Em resumo, a cura do servo do soldado romano é um testemunho da autoridade de Cristo e da importância da fé em nossas vidas. É uma história que continua a inspirar pessoas até hoje a confiar no poder transformador de Jesus.

CRISTO CARREGOU SOBRE SI TODAS AS NOSSAS INQUIDADES

 A afirmação de que "Cristo carregou sobre si todas as nossas iniquidades" é uma das verdades centrais da fé cristã e reflete a profundidade do sacrifício de Jesus na cruz. Essa ideia é baseada em passagens bíblicas, como Isaías 53:5, que diz: "Mas ele foi ferido por nossas transgressões, moído por nossas iniquidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas feridas fomos curados."

Essa mensagem poderosa nos ensina que Cristo assumiu o peso de nossos pecados e falhas. Ele não apenas suportou as consequências do pecado, mas também ofereceu um caminho para a reconciliação com Deus. Ao carregar nossas iniquidades, Jesus se tornou o sacrifício perfeito, cumprindo as exigências da justiça divina.

Esse ato de amor incondicional nos mostra que, independentemente de nossas falhas ou erros, há sempre uma oportunidade de perdão e redenção através de Cristo. Ele nos convida a trazer nossas preocupações, dores e pecados a Ele, garantindo que não estamos sozinhos em nossas lutas.

Além disso, essa verdade nos chama a viver de maneira transformada. Ao reconhecermos que Cristo carregou nossos fardos, somos inspirados a também carregar os fardos uns dos outros (Gálatas 6:2) e a viver em amor e compaixão. A mensagem de que Cristo levou sobre si nossas iniquidades não é apenas uma promessa de liberdade espiritual, mas também um chamado à ação e ao amor no mundo ao nosso redor.

Em resumo, a ideia de que Cristo carregou sobre si todas as nossas iniquidades é um testemunho do Seu amor infinito e da Sua disposição em se sacrificar por nós. É uma fonte de esperança e conforto para todos aqueles que buscam perdão e um novo começo em suas vidas.

PERSEGUIÇÃO E PROVAS , É ISSO QUE ACONTECERÁ COM A IGREJA SE NÃO FOR ARREBATADA

 A ideia de que a Igreja pode passar pela Grande Tribulação, caso não seja arrebatada, é um tema que gera debates intensos entre teólogos e fiéis. A Grande Tribulação é frequentemente descrita como um período de sofrimento extremo e caos que precede a segunda vinda de Cristo, conforme mencionado em passagens bíblicas como Mateus 24 e Apocalipse.

A perspectiva de que a Igreja poderia enfrentar esse período desafiador se baseia na interpretação de que os crentes não estão isentos das dificuldades e provações deste mundo. Essa visão sugere que, em vez de serem arrebatados antes da tribulação, os cristãos podem ser chamados a permanecer firmes em sua fé, enfrentando adversidades e perseguições. Essa resistência pode servir como um teste de fé, fortalecendo a comunidade e preparando os fiéis para o retorno do Senhor.

Por outro lado, essa abordagem também levanta questões sobre o papel da Igreja na sociedade contemporânea. Se a Igreja é chamada a passar pela Grande Tribulação, isso implica uma responsabilidade maior em ser um farol de esperança e amor em tempos de crise. Os crentes seriam desafiados a viver sua fé de maneira autêntica, demonstrando compaixão e solidariedade mesmo diante do sofrimento.

A ideia de não ser arrebatada antes da tribulação também destaca a importância da preparação espiritual. Os fiéis são encorajados a fortalecer sua relação com Deus, buscar sabedoria nas Escrituras e cultivar uma vida de oração. Isso não apenas os equiparia para enfrentar desafios futuros, mas também os ajudaria a permanecer firmes nas promessas divinas.

Em resumo, o conceito da Igreja passando pela Grande Tribulação convida à reflexão sobre fé, perseverança e responsabilidade social. Seja qual for o entendimento sobre o arrebatamento, é fundamental que os cristãos estejam preparados para viver sua fé intensamente, independentemente das circunstâncias que possam surgir. A esperança permanece na certeza de que Deus está no controle e que, no final, haverá vitória sobre o mal.

BILL GATES - REDUÇÃO POPULACIONAL & VACINA COVID

 A declaração de Bill Gates sobre a necessidade de uma redução populacional levanta sérias preocupações e merece uma crítica contundente. Ao sugerir que o mundo precisa diminuir sua população, Gates toca em um tema delicado que pode ser interpretado de várias maneiras, incluindo a possibilidade de um controle populacional coercitivo, o que é eticamente questionável e historicamente problemático.

Além disso, a conexão entre essa afirmação e seus investimentos em vacinas contra a COVID-19 gera ainda mais desconfiança. A vacina é uma ferramenta crucial na luta contra pandemias e deve ser vista como um meio de proteger a saúde pública, mas o fato de que Gates, uma figura tão influente no setor privado e na saúde global, esteja por trás de iniciativas tão significativas levanta questões sobre suas verdadeiras intenções. A intersecção entre poder econômico, influência política e decisões de saúde pública pode criar um ambiente propício para abusos e desinformação.

A ideia de que uma vacina poderia ser utilizada como um mecanismo para controlar ou reduzir a população é uma narrativa perigosa que alimenta teorias da conspiração e desconfiança nas instituições de saúde. Isso não apenas prejudica os esforços globais em vacinar populações vulneráveis, mas também compromete a confiança pública em medidas essenciais para a saúde.

Por fim, é fundamental que figuras públicas como Bill Gates sejam responsabilizadas por suas declarações e ações. O discurso em torno da saúde global deve ser pautado pela ética, transparência e respeito à dignidade humana. A redução populacional não deve ser tratada como uma solução simplista para problemas complexos; ao invés disso, devemos focar em promover educação, igualdade e acesso a serviços de saúde para todos.

LULA CRIA CRISE DIPLOMÁTICA COM ISRAEL

 A recente postura do presidente Lula em relação a Israel tem gerado uma onda de críticas e levantado preocupações sobre as implicações diplomáticas do Brasil no cenário internacional. Ao adotar uma posição crítica e, em alguns momentos, agressiva em relação ao Estado israelense, Lula não apenas compromete as relações bilaterais que foram construídas ao longo dos anos, mas também coloca o Brasil em uma posição delicada no contexto das relações internacionais.

É fundamental reconhecer que a diplomacia é um campo que exige cautela e equilíbrio. A criação de uma crise diplomática com Israel pode ter consequências severas, não apenas para a imagem do Brasil no exterior, mas também para sua capacidade de influenciar discussões sobre paz e segurança na região do Oriente Médio. Em vez de fomentar o diálogo e a cooperação, essa abordagem pode levar a um isolamento diplomático e à perda de oportunidades de parcerias estratégicas.

Além disso, essa postura pode desviar o foco das questões internas que o país enfrenta. O Brasil tem desafios significativos em áreas como economia, saúde e educação, e é crucial que o governo concentre esforços na resolução desses problemas, em vez de se envolver em polêmicas internacionais que não trazem benefícios diretos à população brasileira.

Por fim, é importante lembrar que a diplomacia deve ser pautada pelo respeito mútuo e pela busca por soluções pacíficas. O Brasil tem uma longa tradição de atuar como mediador em conflitos internacionais e deve continuar a trilhar esse caminho, promovendo o diálogo em vez da confrontação. A escolha de Lula em criar uma crise com Israel pode ser vista como um retrocesso nessa trajetória e uma oportunidade perdida para fortalecer as relações internacionais do Brasil.

ESSE senhor SE CONSIDERA UM ENVIADO POR DEUS

Lula, ao afirmar que "Deus deixou o Nordeste na seca" para que ele resolvesse, suscita uma série de críticas e reflexões sobre a responsabilidade dos líderes políticos e a relação deles com a fé e a realidade social. Essa declaração pode ser vista como uma tentativa de transferir a responsabilidade por problemas estruturais e históricos para uma entidade divina, em vez de reconhecer as falhas de políticas públicas e a necessidade de ações concretas para mitigar os efeitos da seca na região.

Além disso, essa afirmação pode desviar o foco das verdadeiras causas da seca e da pobreza no Nordeste, que incluem questões como a falta de infraestrutura, investimentos em tecnologia agrícola, acesso à água potável e políticas de desenvolvimento sustentável. Ao colocar a culpa em Deus, Lula corre o risco de deslegitimar as vozes e as lutas dos nordestinos, que enfrentam essas dificuldades diariamente e que buscam soluções práticas e eficazes.

É importante lembrar que a fé pode ser uma fonte de esperança e força para muitos, mas não deve ser usada como um escudo para justificar a inação ou a falta de compromisso com as demandas da população. A política deve ser baseada em ações concretas e na responsabilidade dos governantes em atender às necessidades do povo, especialmente daqueles que mais sofrem com as adversidades.

 

 

DEUS É ZEUS ???

 

DESENHOS PERIGOSOS PARA CRIANÇAS

 

A FARSA

 

TESTEMUNHO 2 - MINHA CHAMADA - LUZ PARA OS GENTIOS/ PARTE 1

Eu nasci em um lar onde meus pais iam a igreja Batista. 

Com isso só podia resultar em  acompanha-los ( na verdade eu era levado por eles), é obvio. 

Deste a infância,adolescência   juventude e a fase adulta crescendo no conhecimento acerca de um DEUS e seu amor por sua criação, Nós. 

Então posso dizer que tinha uma vida de décadas dentro de um templo e uma comunidade  cristã  ,mas todo esse tempo não quer dizer uma qualidade de vida cristã. Ou seja  a mihna vida  na igreja era de Jesus,sombra e água fresca até certo ponto.

Vivia em uma rotina religiosa ,quase sempre aos domingos, aos  sábados   na reunião da mocidade, e ajudando em um ou outro departamento  como ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL ( EBD),TESOURARIA, EMBAIXADORES DO REI (EDR).

E foi numa dessas de ajudar um ou outro departamento  que o conselheiro ou líder dos EDR pediu meu auxilho .

Prontamente atendi em ajudar na sala  com os meninos por alguns domingos.

E foi nessa de ajudar, que  pintou uma viagem com eles para desenvolverem  um acampamento ou intercâmbio ,não recordo  bem, no interior de São Paulo,  na cidade  Aguaí em uma fazenda.

Não recordo também se saímos no sábado de manhã  de São Paulo para chegarmos até Aguaí ,só lembro que saímos ao início da tarde de Domingo para estarmos no culto da noite em São Paulo.

E foi antes da volta , já no Domingo ,que aconteceu  algo que não esqueço até hoje. 

Depois de uma

atividade com os meninos  com um tempinho ,resolvi pegar minha BÍBLIA, subir a uma parte bem elevada da fazenda  para ler um pouco.

Resolvi abrir aleatóriamente, e foi aí que abri em Isaias  42.6-7 ( imagem 1).

Eu não sei o que aconteceu ,só poderia ter tomado um choque,pois eu joguei minha Bíblia  no chão a uma pequena  distância, quando li aquele texto, pronto,isso foi o suficiente para terminar a minha leitura naquele momento.

ALGUMAS HORAS DEPOIS...

                  

Bom...já de volta em São Paulo, no fim do entardecer e início da noite ,já me direciono para igreja e para o culto.

Ao chegar ,cumprimento um irmão e outro ,vou em busca do meu lugar preferido,tinha o costume de chegar cedo para me acomodar sempre no mesmo lugar.

  Acomodado no meu cantinho ,resolvo empunhar minha Bíblia para ler, enquanto o culto não começa.

Lá vou eu ler aleatóriamente novamente , só que dessa vez resolvo abri-la no Novo Testamento,depois do susto de manhã no interior de São Paulo. 

Eis que abro no livro de Atos aonde me deparo no capítulo 13,versículo 47....

...MEU DEUS...

Eu não estava acreditando no que eu acabará  de ler.

Era a mesma coisa que li horas atrás, em um local bem distante dali.

C O N T I N U A . . .