O movimento defensor das causas homossexuais, o LGBT (Lésbias, Gays, Bissexuais e Travestis), tem tentado impedir a atuação das Capelanias Evangélicas em hospitais. O grupo tem realizado acusações difamatórias à Associação de Capelania Evangélica Hospitalar, principalmente à capela Eleny Vassão de Paula Aitken, que atua no Centro de Referência e Treinamento em DST-AIDS (CRT-AIDS), e no Instituto de Infectologia Emílio Ribas, na cidade de São Paulo.
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Abaixo-assinado APOIO AO SERVIÇO DE CAPELANIA EVANGÉLICA
Para:Secretaria da Justiça e da Defesa da Cidadania do Gov. do Estado de São Paulo
A ACEH – Associação de Capelania Evangélica Hospitalar, na pessoa da Capelã Evangélica Eleny Vassão de Paula Aitken, através das Capelanias Evangélicas do Centro de Referência (CRT-AIDS) e Treinamento em DST-AIDS e do Instituto de Infectologia Emílio Ribas, em São Paulo, estão sendo atacadas com acusações difamatórias por militantes do movimento LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais e Travestis).
O ataque é feito através dos artigos e comentários na Internet: “A HOMOFOBIA (INSTITUCIONAL) NOSSA DE CADA DIA”, de autoria do Sr. Claudio Celso Monteiro Jr. e de outro, de autoria do Sr. Ricardo Aguieiras, intitulado “FUNDAMENTALISMO RELIGIOSO INVADE HOSPITAIS BRASILEIROS”. O último atinge também a Igreja Presbiteriana do Brasil e é feito a partir de um trecho do livro “A Missão da Igreja Frente a AIDS”, de autoria de Eleny, publicado há quase 20 anos pela Editora Cultura Cristã. As denúncias contemplam também acusações de “homofobia”, atendimento espiritual de maneira invasiva e sérias falhas em questões de biossegurança.
O texto é ratificado através de acusações verbais levadas às Diretorias destes Hospitais pela Coordenação de Políticas para a Diversidade Sexual da Secretaria de Justiça e Defesa da Cidadania da cidade de São Paulo.
Cabe à Igreja Evangélica e à Sociedade Brasileira se manifestar, tanto em defesa deste ministério nos hospitais com uma história de 30 anos de atuação em mais de 200 hospitais brasileiros e em 13 outros países, como também em defesa da liberdade de pensamento e expressão, da verdade e da apresentação do Evangelho em nosso país. Dentro de poucos dias toda a Igreja Brasileira experimentará esta perseguição e violação aos Direitos de liberdade de pensamento, crença e expressão, se não reagir com agilidade e firmeza à agressão e ousadia destes grupos. “Para o triunfo do mal só é preciso que os homens de bem não façam nada”
(Edmund Burke).
O Artigo 5º da Constituição, em seu caput, afirma que todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no país a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e a propriedade. A mesma Constituição afirma que é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato. A Declaração Universal dos Direitos Humanos de 1948, expressa em seu Artigo 18 que todo homem tem direito à liberdade de pensamento, consciência e religião. O Artigo 19 diz que toda pessoa tem direito à liberdade de opinião e expressão; este direito inclui a liberdade de, sem interferência, ter opiniões e de procurar receber e transmitir informações e ideias por quaisquer meios e independentemente de fronteiras.
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