Argentina / Mendoza
Em um centro da Igreja Católica, na Argentina, durante anos muitos menores foram abusados sem que ninguém quisesse ouvir as denúncias das vítimas ou seus familiares.
Em um centro da Igreja Católica, na Argentina, durante anos muitos menores foram abusados sem que ninguém quisesse ouvir as denúncias das vítimas ou seus familiares.
Surdas e muito pobres eram as
crianças as vitimas, convencidas a não contar nada, caso contassem ninguém acreditaria
nelas.
São as crianças do Provolo de
Mendoza (oeste da Argentina), um instituto para surdos onde foram cometidos
abusos sexuais de todos os tipos durante anos contra menores, inclusive de
cinco anos.
Realizados principalmente por
sacerdotes, às vezes com a ajuda de uma freira que testava meninas e meninos
para encontrar os mais fracos e entregá-los aos sacerdotes.
As crianças ao reconhecerem o padre
Corradi, de 82 anos, colocam a mão na boca e fecham o punho. Ainda têm medo
mesmo com ele na cadeia.
“A casinha de Deus”, como era
conhecida, o local onde se cometia a violência sexual contra as crianças, era localizado
em um sótão, no qual uma vítima apontou uma imagem da Virgem e disse: ‘Sempre
que passava por aqui, a freira malvada fazia o sinal da cruz’.
No local encontraram-se correntes e
material pornográfico.
A freira Kumiko Kosaka batia nos
menores para testá-los. Aqueles que resistiam, se salvavam.
Uma menina de cinco anos, agora
adolescente, foi repetidamente estuprada por Corbacho, outro padre do Provolo
que está preso. “A freira a levava ao quarto do padre, sabendo o que acontecia,
e um dia colocou uma fralda para esconder a hemorragia e levá-la ao refeitório.
Ate agora são vinte casos
registrados e continuam aparecer, devido aparecer novas testemunhas a denunciar
ao ver na televisão que estão presos os padres que os aterrorizavam.
Agora querem falar ao vê-los
presos. Um garoto que agora vive na província de San Luis nos contou: ‘Se eles
forem soltos, eu me mato’”.
Apenas na Argentina, o país do papa
Francisco, há 62 padres denunciados por abusos desde 2002. Apenas três deles
foram expulsos.
Os outros continuam sendo
sacerdotes, mesmo presos, ou seja, mesmo cometendo estes crimes a igreja católica
continua protegendo esse padres e
comungando com o pecados homossexuais dos mesmos.
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